Segundo a CNN Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou que 3,8% dos brasileiros acima dos 2 anos têm deficiência física nos membros inferiores – ou seja, 7,8 milhões de pessoas – e 2,7% nos membros superiores. Brasileiros com deficiência visual são 3,4%, com deficiência auditiva 1,1%, e 1,2% – 2,5 milhões de pessoas – tem deficiência intelectual.
Todo cliente gosta de se sentir acolhido pela empresa, a experiência que o seu cliente tem na loja é ainda mais valiosa do que o produto ou serviço oferecido. A partir disso todo varejista deve atentar-se em como tornar seu negócio mais acessível. Um estudo realizado pela FGV-SP, em 2019, comprovou que os consumidores portadores de necessidades especiais movimentam cerca de R$5,5 bilhões anuais.
A Lei de Acessibilidade Nº 10.098, o art. 12-A dispõe que “os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas, motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida”. Investir em acessibilidade deve ser uma das prioridades do varejista, confira dicas que podem ajudar seu negócio.
1 – O design da loja deve ser pensado para facilitar a entrada, movimentação na loja e saída dos portadores de deficiência. A iluminação do ambiente também é importante para melhorar a visibilidade dos clientes na parte interna e externa do estabelecimento.
2 – Uma equipe bem treinada no atendimento a pessoas com deficiência é primordial. Cada indivíduo é único, e independente se a deficiência é a mesma, o lojista deve ser sensível e cuidadoso lidando com o cliente.
3 – Se a empresa usa redes sociais, o importante é que o site, Instagram, Facebook ou qualquer outra rede social, ou aplicativo do seu negócio seja adaptada a receber esses clientes. Um exemplo atual são os vídeos legendados, cada vez mais empresas estão aderindo, leitores e ampliadores de tela, facilitam na compra e cada vez mais na fidelização dos clientes.
FONTES: CNN Brasil; e Chua Distribuidora.
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